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Ressocialização coordena transferência de 42 custodiados em Alagooas

04/01/2017
Ressocialização coordena transferência de 42 custodiados em Alagooas
Ação integrada coordenada pela Ressocialização garante tranquilidade da população nas ruas e cumprimento da Lei de Execuções Penais. Fotos: Jorge Santos

Ação integrada coordenada pela Ressocialização garante tranquilidade da população nas ruas e cumprimento da Lei de Execuções Penais. Fotos: Jorge Santos

Melhorar as condições de trabalho dos servidores, ressocializar os custodiados e promover a paz em Alagoas. Para consolidar esses objetivos, o Governo do Estado deu início no final do ano passado ao processo de desativação das Delegacias Regionais situadas no interior. Os internos estão sendo transferidos para o Presídio do Agreste e Complexo Penitenciário, em Arapiraca e Maceió, respectivamente, para que as unidades sejam reformadas.

Nesta quarta-feira (4), ocorreram 42 transferências na Delegacia Regional de Santana do Ipanema. 41 homens foram para o Agreste e uma mulher foi conduzida para o Presídio Santa Luzia. A operação foi coordenada pela Secretaria da Ressocialização e Inclusão Social (Seris) e executada pelo Comando de Operações Penitenciárias, Grupo de Escolta, Remoção e Intervenção Tática, Pelotão de Operações Policiais Especiais e Polícia Civil.

Em dezembro, 16 internos já haviam sido transferidos da Delegacia de Murici para o Presídio de Segurança Máxima. O chefe do Presídio do Agreste, Rodrigo de Lima, destaca o planejamento da Seris e a integração com os demais órgãos de segurança pública para o êxito das operações, garantindo a tranquilidade da população nas ruas, além do cumprimento da Lei de Execuções Penais nas unidades prisionais de Alagoas.

“Estamos habilitados e preparados para executar o serviço com eficiência, dentro das diretrizes traçadas pelo secretário da Ressocialização, tenente-coronel Marcos Sérgio de Freitas. Com isso, a Polícia Civil terá melhores condições para fazer os serviços judiciários, a Polícia Militar executar suas ações ostensivas e os agentes penitenciários ressocializar os internos, gerando mais segurança para todos”, comenta o chefe Rodrigo de Lima.