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Obras da Maternidade de Risco Habitual avançam, cumprindo cronograma
O Governo do Estado está mudando a maneira de fazer saúde em Alagoas, com um destaque especial para o atendimento materno-infantil com a construção da primeira maternidade pública estadual para atender gestantes de risco habitual. As obras da nova unidade de saúde tiveram início em outubro, ao lado da Maternidade Escola Santa Mônica, no bairro do Poço, em Maceió.
A secretária de Estado da Saúde, Rozangela Wyszomirska, destacou que há mais de 30 anos não se constrói uma maternidade no Estado e que a nova maternidade pública de Alagoas será um local especial para acolher as futuras mamães e seus bebês. “A partir de agora as gestantes usuárias do Sistema Único de Saúde (SUS) que não apresentarem complicações durante a gravidez terão uma maternidade pública para esse atendimento, uma vez que a Maternidade Escola Santa Monica é exclusiva para gestações de alto risco”.
O coordenador do Setor de Engenharia da Sesau, Fernando Carvalho, falou que já foi concluído o canteiro de obras, a terraplanagem, a locação da obra e a fundação será finalizada até o final de dezembro.
“Estamos finalizando a fundação, colocando as estacas e erguemos alguns pilares que darão todo o suporte para a construção dos oito andares que compõem a estrutura física da maternidade, que terá 10.067,54 m² de área construída”, informou Carvalho. Ele diz que a obra segue dentro do cronograma programado e deve ser concluída em 18 meses.
Jonathan Fowles, engenheiro civil da Cony Engenharia – empresa vencedora da licitação -, adiantou que após a conclusão da fundação será iniciada a parte da primeira e da segunda laje.
“No começo de janeiro iremos fazer a armação das vigas e dos pilares restantes para assim iniciarmos o serviço de concretagem das lajes que serão os dois pavimentos de garagem que irão comportar cerca de 30 carros em cada andar. Outro local que precisa de atenção especial é o lugar onde serão instalados os dois elevadores, que possuem o que há de mais moderno em tecnologia, trazendo conforto no transporte das gestantes que estarão em macas, por exemplo” , disse o engenheiro, ao mostrar onde o fosso dos elevadores foi escavado.
Estrutura
Os 100 leitos ficarão distribuídos no 5º e no 6º andar da maternidade e serão destinados para atendimentos clínicos, pré-parto, parto, pós-parto e internação. A Maternidade de Risco Habitual está orçada em R$ 24 milhões e também contará com um centro de diagnóstico por imagem, ambulatório ginecológico e obstétrico, pediatria, planejamento familiar, auxílio às gestantes e aos recém-nascidos de risco.
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