Geral
Pesquisa aponta que sushi e dieta mediterrânea podem ser chave da longevidade
Pratos típicos japoneses, como o sushi e o sashimi, e da dieta mediterrânea, rica em cereais e azeite, são a chave para a longevidade, dizem estudos realizados recentemente no Japão e nos Estados Unidos.
Uma pesquisa feita pela universidade norte-americana de Harvard analisou os benefícios da dieta mediterrânea, bastante disseminada na Itália, rica em frutas, verduras, legumes, cereais integrais, peixe e azeite de oliva e que contém pouca carne vermelha ou processada, verificando seus efeitos positivos no corpo humano.
O estudo analisou cerca de 10 mil mulheres e concluiu que aquelas que seguiram a dieta apresentaram 40% mais chances de viver além dos 70 anos e menor possibilidade de desenvolver doenças crônicas como diabetes ou cardiovasculares.
Já uma pesquisa realizada pelo Centro Nacional para Saúde Global e Medicina, sediado em Tóquio, no Japão, aponta que a alimentação baseada nos costumes japoneses, ou seja, que equilibra o consumo de vegetais, peixe e até mesmo carne bovina, diminui os riscos de morte prematura, incluindo as provocadas por problemas cardiovasculares.
No estudo, realizado desde 2005, foram consultados mais de 36 mil homens e 42 mil mulheres com idades entre 45 e 75 anos sem histórico de câncer, doenças cardíacas ou hepáticas. O índice de mortalidade entre aqueles que abraçaram estes tipos de comidas em sua rotina foi cerca de 15% menor que os que não assumiram os mesmos costumes.
Mais lidas
-
1FUTEBOL
Kaká quebra silêncio sobre divórcio após Carol Celico dizer que ex era 'perfeito demais' para ela
-
2FUTEBOL
'Orgias sexuais na varanda', ameaça de tiro e urina no corredor: relatos mostram 'vida louca' de Carlos Alberto em condomínio
-
3ÁGUAS DO SERTÃO NA BERLINDA
"Prendam os prefeitos responsáveis pela venda da água!", exige presidente de ONG em audiência na Assembleia
-
4EXPLÍCITO
Flagrante na Praia de Pajuçara: casal é filmado em ato sexual em público
-
5OBITUÁRIO
Homem levado ao banco já estava morto havia duas horas, diz atendente do SAMU