Política
Em culto, Bolsonaro repete que no seu governo, ‘família terá atenção e respeito’
O presidente Jair Bolsonaro fez uma rápida participação em um culto evangélico realizado nesta sexta-feira, 19, pela igreja neopentecostal Sara Nossa Terra, do bispo e ex-deputado Robson Rodovalho. O evento faz parte da “Celebração Internacional 2019: Conquistando pelos olhos da fé”. Recebido sob gritos de “Mito” de fiéis, Bolsonaro chegou acompanhado do ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. Eles ficaram no local por cerca de 15 minutos e acompanharam alguns cantos e orações.
Na cerimônia, o presidente reforçou o slogan do governo e disse que, na sua gestão, “Deus está acima de tudo”. “Devo a minha vida a Deus e esse mandato será para Ele”, declarou. “O Estado pode ser laico, mas nós somos cristãos. No meu governo, a família terá a atenção e o respeito que merece”, voltou a dizer.
Bolsonaro também afirmou que, antes de assumir, “o Brasil estava à beira de um precipício, ético, moral e religioso”. “O apoio de vocês foi fundamental para que o Brasil pudesse ter esperança”, declarou aos evangélicos.
‘Milagre’
O bispo e ex-deputado Robson Rodovalho agradeceu a presença do presidente e disse que a vida de Bolsonaro é um “milagre”. “O senhor representa o resgate desses valores, da família, da vida, de colocar o povo de Deus, a fé, com peito aberto, sem reserva, no lugar que ela merece. Entendemos a sua vida como um milagre”, disse Rodovalho.
Autor: Julia Lindner
Copyright © 2019 Estadão Conteúdo. Todos os direitos reservados.
Mais lidas
-
1SAÚDE
O que é caminhada de gorila: o exercício que está conquistando o mundo, melhorando a força e o equilíbrio
-
2MERCADO ECONOMICO
Como a dona do Ozempic está se reinventando para atender a demanda por seus medicamentos
-
3CRIME
CAC e escultor de imagens sacras: quem é o homem que matou 4 jovens em Arapiraca
-
4TRAGÉDIA
Motorista perde o controle colide com duas motocicletas, mata estudante e deixa mais dois feridos em Arapiraca
-
5PALMEIRA DOS ÍNDIOS
De olho na cadeira de Karla na ALE e uma secretaria, “imperador” pode repensar eleição de outubro