Geral
Milhares de cruzeirenses param Belo Horizonte e festejam título da Copa do Brasil
A chuva insistente não diminuiu o entusiasmo de milhares de cruzeirenses pelas ruas de Belo Horizonte, nesta quinta-feira, durante as festividades pela sexta conquista da Copa do Brasil. À frente do trio elétrico, que conduziu jogadores e comissão técnica, estavam o goleiro Fábio, o zagueiro Léo, o volante Lucas Silva, o zagueiro Dedé e a taça conquistada na Arena Corinthians, em Itaquera, na última quarta.
Vindo do Aeroporto dos Confins, o desfile teve de parar próximo à Avenida dos Andradas, já na região central da capital mineira, ao ser cercado por centenas de torcedores. O trânsito foi interrompido e várias ruas nas cercanias precisaram ser fechadas.
A tradicional Praça Sete, no centro de Belo Horizonte, ficou totalmente tomada pelos torcedores, que foram incentivados por um trio elétrico. “Agora, a praça vai chamar ‘Praça Seis'”, disse o zagueiro Dedé, referindo-se às seis conquistas do time mineiro na competição nacional.
Em seguida, o desfile foi para o Barro Preto, onde fica a sede administrativa e o Parque Esportivo do Cruzeiro, após mais de quatro horas de festividades.
Com a vaga garantida na próxima Copa Libertadores da América, o Cruzeiro tem poucas pretensões no Campeonato Brasileiro. O time é o décimo colocado, com 37 pontos, e volta a jogar neste domingo, às 19 horas, no Mineirão, diante da Chapecoense. Mais comemorações são previstas pela diretoria para antes do jogo.
Copyright © 2018 Estadão Conteúdo. Todos os direitos reservados.
Mais lidas
-
1SAÚDE
O que é caminhada de gorila: o exercício que está conquistando o mundo, melhorando a força e o equilíbrio
-
2CRIME NO AGRESTE
Tentativa de homicídio em escola rural choca Igaci
-
3CARAS DE PAU
Obra do Açude do Goití em andamento com recursos próprios; R$9 milhões de emendas desapareceram?
-
4CONTROVÉRSIA
Sessão do Tribunal de Justiça decide nesta quinta futuro da parceria entre Globo e TV de Collor
-
5OBITUÁRIO
Comunidade de Palmeira dos Índios lamenta a perda da professora Genilda de Araújo Barros