Política
Marcelo Victor diz que Luiz Dantas agiu certo, ordenando Procuradoria a examinar relatório da FGV
“O presidente trata de maneira responsável, pois elas não devem representar a última palavra. Balizando a vida funcional dos servidores, há um conjunto de normas legais que precisa ser observado e considerado”. Assim se manifestou o primeiro secretário da Assembleia Legislativa, deputado Marcelo Victor (PSD), ao ser procurado pela imprensa para comentar as declarações do presidente da Casa, Luiz Dantas, acerca da auditoria da Fundação Getúlio Vargas no quadro de servidores ativos e inativos da Casa.
Marcelo Victor qualificou como correta a decisão do presidente de despachar o relatório da FGV para o procurador geral do Poder Legislativo, Diógenes Tenório Júnior, “a ele e sua equipe de procuradores, cabe a missão de avaliar cada recomendação, sem açodamento, pois há decisões consagradas até em tribunais superiores que protegem direitos e precisam ser confrontados”, afirmou o primeiro secretário. “Eu tenho certeza de que a atitude do presidente de encaminhar à Procuradoria é típica de quem não quer cometer injustiça contra ninguém”.
O primeiro secretário ainda recordou o fato de a prefeitura de Maceió ter realizado uma auditoria com a mesma empresa, a Fundação Getúlio Vargas. “Até onde sei, a municipalidade não expôs seus servidores. Pelo contrário, buscou o confronto das eventuais sugestões com o arcabouço legal vigente”. O parlamentar entende que é necessário observar o direito de cada um e o exercício do contraditório, quando for o caso. “Daí a forma equilibrada pela qual o presidente Dantas está tratando essa matéria, sem cometer injustiça”.
Mais lidas
-
1SAÚDE
O que é caminhada de gorila: o exercício que está conquistando o mundo, melhorando a força e o equilíbrio
-
2EDUCAÇÃO
Em Brasília, Rafael Brito conquista aprovação do piso salarial para todos servidores da educação
-
3POLÍTICA
Bolsonaro muda agendas em SC e veta presença no palco de pré-candidata do PL que criticou sua gestão na pandemia
-
4'DE MESTRE DE OBRAS A PRESIDENTE DO IGPS'
O escândalo do instituto que recebeu R$ 30 milhões em Palmeira e que está sob investigação federal
-
5CONTRA O POVO
Vereadores da "bancada do imperador” mantém veto à projeto de lei que proibiria corte de água e energia sem avisar consumidor