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Turismo no Sertão alagoano é destaque na revista Galileu edição de dezembro

10/01/2017
Turismo no Sertão alagoano é destaque na revista Galileu edição de dezembro
Matéria fala exemplos de moradores que viram no turismo a oportunidade de ter uma nova fonte de renda. Ascom/Sedetur

Matéria fala exemplos de moradores que viram no turismo a oportunidade de ter uma nova fonte de renda. Ascom/Sedetur

O Sertão do Nordeste tem um enorme potencial em diversos segmentos. Nesse contexto, a edição de dezembro da revista Galileu publicou uma reportagem sobre as perspectivas da região e citou o turismo como uma atividade de importância para o desenvolvimento local. Entre os atrativos, foram citados os Cânions do Rio São Francisco, em Delmiro Gouveia.

A matéria fala exemplos de moradores que viram no turismo a oportunidade de ter uma nova fonte de renda. Chácaras e antigos casarões foram transformados em empreendimentos turísticos e novas rotas para trilhas foram criadas nas proximidades dos cânions.

Os passeios realizados receberam destaque no texto, que mencionou roteiros que incluem rapel, navegação em caiaques e visitas a sítios arqueológicos. O ecoturismo e as apresentações culturais locais também foram lembrados.

Marketing Promocional

Uma das frentes trabalhadas pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo (Sedetur) é a divulgação estratégica de Alagoas para consolidar os potenciais turísticos do Estado nos cenários de importantes mercados emissores de turistas.

Neste contexto, além das ações publicitárias e digitais, o relacionamento constante com a imprensa nacional e internacional gera reportagens que colaboram com a constante construção da imagem de Alagoas como destino turístico repleto de possibilidades interessantes e direcionadas a diversificados nichos de mercado. No caso da revista Galileu, os jornalistas viajaram para Alagoas a convite da Sedetur, que colaborou com informações para pauta e com a logística para que a viagem fosse realizada.

Em 2016, a Sedetur articulou 92 páginas de reportagens em veículos de projeção, a exemplo das revistas de bordo da Azul Linhas Aéreas Brasileiras e da Gol Linhas Aéreas Inteligentes, e jornais como Folha de São Paulo e Estadão, além de revistas como a Galileu e a Casa Vogue.

“Caso os espaços de mídia fossem veiculados como publicidade, o total teria custado R$ 17 milhões aos cofres públicos, nós conseguimos tudo através do trabalho realizado com a imprensa e em colaboração com o trade, que sempre colabora com a logística para as viagens dos jornalistas”, explicou o secretário do Desenvolvimento Econômico e Turismo, Helder Lima.