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Bicentenário da Emancipação de AL dá o tom de parceria entre Governo e Instituto Histórico

08/08/2016
Bicentenário da Emancipação de AL dá o tom de parceria entre Governo e Instituto Histórico
Governador Renan Filho ao assinar o termo de cooperação para a recuperação, digitalização e publicidade de atos governamentais históricos do Governo, antes desconhecidos do grande público. (Foto: Márcio Ferreira)

Governador Renan Filho ao assinar o termo de cooperação para a recuperação, digitalização e publicidade de atos governamentais históricos do Governo, antes desconhecidos do grande público. (Foto: Márcio Ferreira)

O governador Renan Filho assinou, nesta segunda-feira (8) termo de cooperação para a recuperação, digitalização e publicidade de atos governamentais históricos do Governo de Alagoas, antes desconhecidos do grande público. Os atos eram publicados antigamente em jornais de época(1903 a 1905), uma vez que os documentos precedem o Diário Oficial do Estado (DOE).

A parceria entre Governo de Alagoas e Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas (IHGA) é antiga e sempre se materializou em diversas iniciativas positivas para a história do povo alagoano.

 

“A parceria fortalece os vínculos com o Instituto Histórico e colabora para que a instituição leve a Alagoas aquilo que lhe é de competência. Não existe Estado sem história, não existe Estado que não cultive a sua história”, lembrou o governador.

Entre os arquivos descobertos, Renan Filho destacou informações importantes sobre o que houve no centenário da Emancipação Política de Alagoas. A parceria pode se reverter em uma festa do bicentenário em 2017, mais informativa daquilo que o Estado fez num passado distante.

 

“Nossa ideia é eternizar o que foi feito e o que faremos”, enfatizou o governador, lembrando que a criação do Fórum do Bicentenário tem essa missão de ouvir mais o povo, o cidadão.

 

Em 1917, os alagoanos comemoraram o Centenário de Emancipação com um grandioso baile no Clube Fênix Alagoana, uma atividade de “ginástica sueca” na orla marítima da capital e um “match” no campo da Jacutinga – o que, em verdade, um jogo de futebol na altura de onde hoje é o bairro do Farol.