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Emissoras do IZP exibem especial em homenagem ao cantor Cauby Peixoto

21/05/2016
Emissoras do IZP exibem especial em homenagem ao cantor Cauby Peixoto
Além da belíssima voz, Cauby também era conhecido por seus figurinos extravagantes (Foto: Divulgação)

Além da belíssima voz, Cauby também era conhecido por seus figurinos extravagantes (Foto: Divulgação)

Eternizado por sucessos como Conceição e Bastidores, Cauby Peixoto calou-se na madrugada da última segunda-feira, dia 16. O artista deixou um legado de seis décadas e mais de 40 discos gravados. Para relembrar essa trajetória e alguns dos seus grandes sucessos, o programa Aplauso será em sua homenagem. No domingo (22), o especial vai ao ar às 10 horas, na Educativa FM. E na próxima quinta-feira (26), a Difusora irá exibir esta edição, às 9 horas

Além da belíssima voz, Cauby também era conhecido por seus figurinos extravagantes. O cantor foi mudando de estilo, mas sempre teve jeito exuberante. Os penteados e figurinos viraram uma marca.

Nascido em Niterói (RJ), iniciou carreira no início da década de 1950 se apresentando em programas de calouros como a Hora dos comerciários, na Rádio Tupi. Cauby gravou o primeiro disco pelo selo Carnaval em 1951, com o samba Saia branca, de Geraldo Medeiros e a marcha Ai, que carestia!, de Victor Simon e Liz Monteiro. Em 1952, transferiu-se para São Paulo onde cantou nas boates Oásis e Arpége, além de apresentar-se na Rádio Excelsior.

Versátil, gravou desde clássicos românticos nacionais e internacionais até versões de tangos e rumbas.  Foi citado na revista Time and Life como o Elvis Presley brasileiro, Cauby Peixoto foi o primeiro cantor brasileiro a gravar uma canção de rock em português – Rock and Roll em Copacabana, composição de Miguel Gustavo, lançada em 1957.

No repertório, além de Conceição, de Jair Amorim e Dunga, o ouvinte vai conferir: Blue gardenia, de B. Russel e L. Lee, com versão de Antônio Carlos; A pérola e o rubi (The ruby and the Florence e Augusto Mesquita, Nono mandamento, de René Bittencourt e Raul Sampaio; Tarde fria, pearl), de Jay Livingston e R. Evans, com versão de Haroldo Barbosa; Molambo de Jayme de Angelo Apolônio e Henrique Lobo, Ninguém é de ninguém, de Umberto Silva e Toso Gomes, com versão de Luiz Mergulhão, Bastidores de Chico Buarque eNew York, New York, de John Kander e Fred Ebb, dentre outras.