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Repercussão sobre votação do “PPC de James” continua em Palmeira

04/12/2014
Repercussão sobre votação do “PPC de James” continua em Palmeira

Repercute muito ainda em Palmeira dos Índios, mesmo passado um dia após a votação na Câmara de Vereadores, a aprovação para tramitação  do “PCC de James”, o plano de cargos e carreiras destinado ao servidores da Educação municipal que mesmo sendo rejeitado por unanimidade pela Comissão de Constituição e Justiça passou em Plenário.

Além de perdas salariais, o “PCC de James” aumenta de 3 para 5 anos o período de estágio probatório para os servidores municipais da Educação. Esse período vai completamente de encontro ao que preceitua a Constituição Federal que estipula um prazo de três anos para o estágio probatório.

Imagens são compartilhadas nas redes sociais em repúdio aos vereadores

Imagens são compartilhadas nas redes sociais em repúdio aos vereadores

Votaram contra o Parecer da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara de Vereadores de Palmeira dos Índios que rejeitava o “PCC do James” e reduz salários dos trabalhadores da Educação: Sérgio Passarinho (PMDB), Ernande da Saúde (PHS), Édila Canuto (PSDB), Joelma Toledo (PMDB), Ronaldo Raimundo (PRB), Val Basílio (SD) e Marta Gaia (PSDB). O presidente Salomão Torres (PSDB) – o voto de minerva – não votou, mas era favorável ao “PCC de James”.

Nas redes sociais, como o facebook e whatsapp, vídeos e banners com fotografias dos vereadores que votaram contra a classe dos educadores de Palmeira dos Índios são compartilhados entre os internautas que estão revoltados com a atitude dos edis palmeirenses e prometem não dar trégua até que o projeto de lei seja rejeitado em plenário nas próximas sessões.

Abaixo, um vídeo da presidente do SINTEAL Vânia Calheiros, que  em discurso após realização da sessão da Câmara Municipal relata as dificuldades encontradas e que passarão os professores caso seja aprovado o “PCC de James”. Além disso, Calheiros denuncia alguns edis que se comprometeram em votar a favor da classe de servidores da Educação Municipal e não cumpriram a palavra.