As inscrições para a II Olimpíada do Samu Maceió foram iniciadas nesta quinta-feira (14) e prosseguem até o próximo dia 29. Para se inscrever, basta comparecer ao Núcleo de Educação Permanentes (NEP), localizado na Rua Goiás, no bairro do Farol.
A competição irá ocorrer no período de 17 a 20 de dezembro e o objetivo é integrar os profissionais, além de avaliar a capacidade técnica e física no atendimento. O evento será realizado na sede do Samu Maceió e destina-se aos profissionais que integram a Central e as Bases Descentralizadas.
“Nosso principal objetivo na realização desse evento é medir a capacidade técnica e física de nossos socorristas, como também é um momento de integração dos servidores”, destacou o gerente do Samu Maceió, Lucas Casado, acrescentando que as três melhores equipes serão contempladas com medalhas, troféus, certificados e outras premiações.
Lucas Casado informou que é necessário haver uma avaliação periódica dos trabalhos realizados pelos profissionais. Isso porque, é necessário qualificar o atendimento à população, que deve ser realizado com eficiência e eficácia.
De acordo com o coordenador do NEP do Samu Maceió, Carlos Adriano, a olimpíada terá a participação dos profissionais da Central do Samu de Maceió, que congrega 16 Bases Descentralizadas: Viçosa, União dos Palmares, São Miguel dos Campos, Porto Calvo, Coruripe, Joaquim Gomes, São Luiz do Quitunde, Maragogi, Murici, Teotônio Vilela, Marechal Deodoro, Barra de Santo Antônio, Colônia de Leopoldina, São Miguel dos Milagres, Rio Largo e Atalaia.
Serão avaliados os profissionais que participarão na olimpíada, como médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e condutores socorristas. As equipes poderão se inscrever com equipes formadas por um condutor socorrista (obrigatório), além de dois técnicos de enfermagem; um condutor, um técnico de enfermagem e um enfermeiro; um condutor, um técnico de enfermagem e um médico, ou, um condutor um enfermeiro e um médico.
Os profissionais serão avaliados pelo trabalho de colocação do Ked (Kentrick Extrication Device). Ele é um dispositivo utilizado em conjunto com o colar cervical que permite a imobilização da cabeça, coluna cervical, dorsal e lombar em uma posição anatômica.
Também será aplicada a técnica de reanimação cardiorrespiratória (RCP), imobilização em prancha rígida e Obstrução de Vias por Corpo Estranho (OVACE). “A avaliação não será apenas pelo tempo que os profissionais farão o trabalho, mas, pela técnica correta”, explicou Carlos Adriano.